Caminha é sede do concelho e da comarca, e apesar de ser ainda bastante ruralizada, dispõe de ricos monumentos arquitetônicos que atraem muitos turistas. Vamos conhecer os seis principais pontos turísticos de Caminha, e prepare-se para programar a sua visita!
1.Torre do relógio
A Torre do relógio, localizada em Caminha, teve sua primeira abertura ao público em novembro de 2008, depois de muitas obras de revitalização. Após as restaurações, foi colocada sobre a porta da torre uma imagem de pedra da Virgem da Conceição.
A Torre é a única remanescente dentre as três torres que existiam na vila, sendo primeiramente denominada Porta de Viana, pois se localizava no acesso principal para a vila. O relógio foi colocado na torre em 1673, e é considerado um Monumento Nacional desde 1951.
A requalificação e valorização da Torre do Relógio, aliadas a criação do Núcleo Museológico da torre colocaram um dos monumentos mais importantes da vila a serviço da cultura e do turismo.
A Torre é a única remanescente dentre as três torres que existiam na vila, sendo primeiramente denominada Porta de Viana, pois se localizava no acesso principal para a vila. O relógio foi colocado na torre em 1673, e é considerado um Monumento Nacional desde 1951.
A requalificação e valorização da Torre do Relógio, aliadas a criação do Núcleo Museológico da torre colocaram um dos monumentos mais importantes da vila a serviço da cultura e do turismo.
2. Paços do Concelho
É o imponente edifício da Câmara Municipal de Caminha, situado no centro da vila, sendo um dos monumentos mais característicos do Concelho, projetado em 1920.
O monumento é um marco na história de Portugal, a Proclamação da República em 1910, por exemplo, é profundamente associada a esse edifício.
No exterior do edifício destaca-se o brasão em pedra e as arcadas, no interior há uma distinta escadaria em granito, além do salão nobre, com belíssimo teto em madeira.
Em 1996, o edifício teve os seus pisos superiores afetados por um incêndio, que acabou danificando também as pinturas e tetos do primeiro andar. A recuperação do edifício foi feita no princípio de fidelidade à sua tradição histórica e arquitetônica.
Foram convocados notáveis artistas e arquitetos de Lisboa para intervirem no monumento, de modo que as pinturas e obras foram restauradas e a nova arquitetura valorizou ainda mais os Paços do Concelho, que se tornou um exemplo de um bom diálogo entre o patrimônio histórico e arquitetônico e a criação artística contemporânea.
O monumento é um marco na história de Portugal, a Proclamação da República em 1910, por exemplo, é profundamente associada a esse edifício.
No exterior do edifício destaca-se o brasão em pedra e as arcadas, no interior há uma distinta escadaria em granito, além do salão nobre, com belíssimo teto em madeira.
Em 1996, o edifício teve os seus pisos superiores afetados por um incêndio, que acabou danificando também as pinturas e tetos do primeiro andar. A recuperação do edifício foi feita no princípio de fidelidade à sua tradição histórica e arquitetônica.
Foram convocados notáveis artistas e arquitetos de Lisboa para intervirem no monumento, de modo que as pinturas e obras foram restauradas e a nova arquitetura valorizou ainda mais os Paços do Concelho, que se tornou um exemplo de um bom diálogo entre o patrimônio histórico e arquitetônico e a criação artística contemporânea.
3. Solar dos Pitas
Outro rico exemplo de arquitetura e tradição de Caminha, construído entre 1649 e 1652 é o Solar dos Pitas, ou Casa dos Pitas. É um monumento muito comum no século XVII, que expressa a explosão urbana que chegou a Caminha nessa época.
Com arquitetura barroca e estilo manuelino, o solar apresenta planta regular e dois pisos. A fachada apresenta guarnições e molduras muito interessantes, que lembram os típicos solares minhotos.
Com arquitetura barroca e estilo manuelino, o solar apresenta planta regular e dois pisos. A fachada apresenta guarnições e molduras muito interessantes, que lembram os típicos solares minhotos.
4. Igreja Matriz
O norte de Portugal possui um elevado número de igrejas e catedrais. A Igreja Matriz de Caminha, também conhecida como Igreja de Nossa Senhora da Assunção, é um dos edifícios religiosos mais importantes do norte de Portugal e foi decretado Monumento Nacional em 16 de Junho de 1910.
Elementos manuelinos e renascentistas predominam na estrutura e decoração do monumento. Em seu amplo interior há revestimento em azulejos, medalhões com retratos de figuras masculinas, uma renomada Capela coberta por uma abóbada de pedra e o altar de talha seiscentista, que guarda um precioso tesouro com a imagem de Cristo esculpida em madeira.
Elementos manuelinos e renascentistas predominam na estrutura e decoração do monumento. Em seu amplo interior há revestimento em azulejos, medalhões com retratos de figuras masculinas, uma renomada Capela coberta por uma abóbada de pedra e o altar de talha seiscentista, que guarda um precioso tesouro com a imagem de Cristo esculpida em madeira.
5. Forte da Ínsua
O forte se localiza no Ilhéu da Ínsua, e foi primitivamente utilizado como local de culto, chegando a ser construído o convento de Santa Maria da Ínsua. Em 1392, foi feita a primeira fortificação do local, com o intuito de proteção aos funcionários.
Ao longo do século XVIII, as dependências do convento e do forte foram reparadas. Durante a Guerra Peninsular, a ínsula foi ocupada pelas tropas espanholas e francesas. Em 1834, a comunidade religiosa abandonou o forte, sendo então ocupado exclusivamente pelo Exército Português.
A planta do forte tem estrutura irregular, conta com cinco baluartes e revelim, no seu interior ainda há o convento, ampliado em 1676.
Ao longo do século XVIII, as dependências do convento e do forte foram reparadas. Durante a Guerra Peninsular, a ínsula foi ocupada pelas tropas espanholas e francesas. Em 1834, a comunidade religiosa abandonou o forte, sendo então ocupado exclusivamente pelo Exército Português.
A planta do forte tem estrutura irregular, conta com cinco baluartes e revelim, no seu interior ainda há o convento, ampliado em 1676.
6. Muralhas de Vila Nova de Cerveira
As muralhas de Vila Nova de Cerveira foram construídas nas Guerras da Restauração, para proteger a povoação da vila.
As fortificações foram destruídas em 1875, para possibilitar o desenvolvimento urbano na área. Depois de muitos anos de abandono, as muralhas e toda a fortaleza passaram por obras de restauração e adaptação.
O castelo de Vila Nova e suas fortalezas transformaram-se em patrimônio histórico, símbolo da identidade do concelho e sua gente, portanto, é um importante monumento que dita a história da população cerveirense.
As fortificações foram destruídas em 1875, para possibilitar o desenvolvimento urbano na área. Depois de muitos anos de abandono, as muralhas e toda a fortaleza passaram por obras de restauração e adaptação.
O castelo de Vila Nova e suas fortalezas transformaram-se em patrimônio histórico, símbolo da identidade do concelho e sua gente, portanto, é um importante monumento que dita a história da população cerveirense.
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